Ter o seguro viagem para esses casos é essencial.
O número de brasileiros que participam de programas de intercâmbio tem aumentado significativamente nos últimos anos. Em 2023, mais de 88 mil brasileiros estavam matriculados em instituições de ensino no exterior, posicionando o Brasil entre os 10 países com mais estudantes fora de suas fronteiras, segundo a especialista em intercâmbio global Study Portals.
Nesse cenário, o seguro viagem se torna uma ferramenta essencial para a segurança e o bem-estar dos intercambistas, conforme explica Maurício Amaral, CEO da Universal Assistance no Brasil, marca de seguro viagem do Grupo Zurich. "Um seguro abrangente é fundamental para que os estudantes possam aproveitar ao máximo sua experiência acadêmica no exterior, sem preocupações. Embora a rotina de um intercambista se assemelhe à de um residente local, eles enfrentam desafios típicos de um ambiente novo, com menos suporte imediato", observa Maurício.
Muitas vezes, a única questão que os estudantes consideram é se o seguro viagem é obrigatório no país em que vão estudar. Caso não seja, o assunto acaba sendo deixado de lado. Maurício, que também já passou por essa experiência, reforça que contratar um seguro viagem vai além das exigências formais de visto em alguns países: “Na Europa, no Espaço Schengen, é obrigatório ter uma cobertura médica mínima de 30.000 euros, mas esse valor pode não ser suficiente para um ano inteiro. Nos Estados Unidos, embora o seguro não seja obrigatório, os custos médicos podem atingir facilmente centenas de milhares de reais. Portanto, a obrigatoriedade não deve ser o único fator a ser considerado”.
Em viagens de longa duração, que podem se estender por meses, os serviços complementares oferecidos pelas seguradoras tornam-se ainda mais importantes para melhorar a experiência do usuário e agregar valor ao seguro. Ferramentas como teleassistência médica ilimitada, que permite ao estudante obter orientação médica a qualquer momento e de qualquer lugar, são fundamentais para garantir tranquilidade. A Universal Assistance, por exemplo, oferece em seu aplicativo funcionalidades como tradutor, conversor de moedas, listas de viagem e gerenciador de despesas, proporcionando uma experiência completa e que vai além da cobertura de saúde. Esses serviços não só enriquecem a oferta do seguro, como também promovem maior fidelização dos clientes, destacando a operadora no competitivo mercado de seguros internacionais.
Estudar em um país estrangeiro expõe o intercambista a uma série de fatores que podem impactar toda a sua experiência, desde diferenças alimentares e estresse com a adaptação, até questões relacionadas à moradia, transporte e familiaridade com o sistema de saúde local. “Uma cobertura que não leve em conta a saúde de forma integral, incluindo aspectos físicos e mentais, é limitada. Para alguém que está em um país desconhecido, sem rede de apoio, todos esses fatores afetam sua saúde e devem ser considerados pelas seguradoras”, conclui Maurício.